Ezequiel 20:12
Demais lhes dei também os meus sábados, para servirem de sinal entre mim e eles; a fim de que soubessem que eu sou o Senhor que os santifica.

Isaías 56:2
Bem-aventurado o homem que fizer isto, e o filho do homem que lançar mão disto: que se abstém de profanar o sábado, e guarda a sua mão de cometer o mal.


segunda-feira, 18 de julho de 2011

O médico tinha razão


Ele era uma “máquina de trabalhar”. Permanecia em sua empresa várias horas por dia. Como empresário ansioso e hiperativo, fazia algum tempo que estava cansado e estressado. À noite, demorava para dormir, e durante o dia era dominado por sua obsessão por trabalho.
Portanto, era natural que suas forças estivessem minguadas e seu ânimo, abatido.
Então, ele decidiu consultar o médico.
– Eu me sinto cansado e abatido – ele disse ao médico. – Não consigo administrar meu trabalho como antes. E isso me perturba. Preciso recuperar minhas energias e meu entusiasmo.
Após escutar com atenção o relato do paciente, o médico lhe disse sem hesitar:
– Você está abusando de sua saúde. Precisa reduzir suas horas de trabalho. Separe um dia para descansar!
– Não posso fazer isso, doutor; minha fábrica não pode parar.
– Talvez sua fábrica não possa parar, mas você deve parar um pouco, se deseja sentir-se bem outra vez.
– Mas quando? Em que dia? – o homem perguntou, intrigado.
– Um dia inteiro por semana – respondeu o médico. – Descanse no dia que Deus estabeleceu para o repouso semanal, e logo veremos os resultados…
Meio desconfiado, o homem fez o teste. E, para sua surpresa, em poucas semanas seu estresse diminuiu e ele recuperou o ânimo. O médico que ele havia consultado era um bom cristão e não havia feito mais do que receitar ao paciente um antigo preceito divino de trabalhar seis dias por semana e descansar no sétimo, ou seja, no sábado (Êxodo 20:8-11).
 Bem-estar – O ciclo semanal de sete dias é um verdadeiro ordenador da vida. Ele nos move à ação do trabalho digno e proveitoso. Mas, por sua vez, nos reserva o sétimo dia da semana para o descanso físico, emocional e espiritual de que tanto necessitamos para combater nossas tensões e aliviar nossas cargas.
 O ciclo semanal de sete dias é um ordenador da vida
 Quem melhor do que nosso Criador para nos dizer como devemos viver? Se Ele estabeleceu um dia especial da semana para a recuperação de nossas forças é porque nesse dia existe uma importante fonte de bem-estar, paz e fortaleza para nossa vida.
Por isso, “abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera” (Gênesis 2:3). Em primeiro lugar, Deus “abençoou” o sétimo dia, o sábado, com uma bênção que não colocou sobre nenhum outro dia da semana; em seguida, o Criador “santificou” e tornou santo esse dia específico da semana; e, finalmente, o Senhor “descansou” naquele primeiro sábado, não porque estivesse cansado, mas para nos dar o exemplo.
Muitas pessoas se desgastam por causa de trabalho excessivo, preocupações e ambições. Os nervos estão à flor da pele, e até sua vida de relacionamento fica alterada. Qual é a necessidade básica dessas pessoas? Paz para seu coração atribulado, alegria para seu vazio interior e descanso para seu corpo fatigado. Esses três atributos – paz, alegria e descanso – são, em escala máxima, dons do Altíssimo.
Você sente que o estresse oprime sua mente, que o fardo da vida lhe causa agonia? Deus lhe diz: “Não temas, porque Eu sou contigo; não te assombres, porque Eu sou o teu Deus; Eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a Minha destra fiel” (Isaías 41:10). Junto com essa encorajadora promessa de amor, o Criador nos relembra: “Tenho um presente de bênçãos e felicidade para sua vida. É o sábado, o dia de repouso que separei para você. Aceite-o e desfrute dele.”
O médico cristão de nosso relato inicial tinha razão: o descanso no verdadeiro dia do Senhor é uma grande bênção. Alivia o cansaço físico, promove paz interior, contribui para o equilíbrio mental e favorece o bom relacionamento familiar. Você percebe que o sábado é um dos maiores benefícios que Deus concedeu para nosso bem-estar integral?
por Enrique Chaij

Biorritmo e o sétimo dia


A ciência está ampliando o conhecimento sobre biorritmos. Sabe-se que para várias funções orgânicas existe o que cientistas chamam de “Ritmo do Sétimo Dia”. Algo ocorre em nosso corpo em certas circunstâncias no sétimo dia do evento, seja uma cirurgia, transplante ou liberação de hormônios.
Dr. Halberg do Laboratório de Cronobiologia da Universidade de Minesota, nos Estados Unidos, é um líder na pesquisa de biorritmo naquele país. Em colaboração com outros cientistas de várias nações ele documentou o Ritmo do Sétimo-Dia no ser humano (Halberg F., and E. Halberg. Conceptualization and Validation of a Circaseptenary Clinospectral System. Abstracts, Second International Conference on Immunopharmacology, Sheraton Park, Washington, D.C., July 5-10, 1982, 340-341).
Monitoraram os batimentos cardíacos de um homem durantes vários meses enquanto ele permanecia em um ambiente totalmente isolado com todas as condições controladas e nada do mundo exterior poderia interferir com seus ritmos internos corporais. Quando os dados foram analisados, seu coração mostrou claramente um Ritmo do Sétimo Dia (McCluskey, E.S. Light-Dark Cycle Entrainment of Circadian Rhythms in Man. The Biologist 65:17-23, 1983).
Usando-se poderosos métodos de computadores, um grupo de cientistas analisou cuidadosamente modelos de produção de hormônios esteróides coletados da urina de um homem saudável durante um período de 15 anos. Os resultados das análises hormonais mostraram que a excreção desses hormônios também ocorria num Ritmo do Sétimo Dia (Halberg, F., M. Engeli, C. Hamburger, et al. Spectral Resolution of Low-Frequency, Small-Amplitude Rhythms in Excreted 17-Ketosteroids; Probably Androgen-inducced Circaseptan Desynchronization. Acta Endocrinológica. Suppl. 103:5-53, 1965).
Outro grupo de pesquisadores estudou mais do que 70 homens jovens que tiveram um ou mais dentes molares extraídos. Cada dia após a cirurgia, suas faces e maxilares foram medidos cuidadosamente. É de se supor que o edema (inchação) na face diminuiria nos próximos dias após a cirurgia para a extração dos dentes. Mas isso não ocorreu. Verificou-se a presença de um Ritmo do Sétimo Dia quanto à inchação local (Pollman, L. and G. Hildebrandt. Long-Term Control of Swelling After Maxillo-Facial Surgery: A Study of Circaseptan Reactive Periodicity. Inter. J. Chronobiology, 8:105-114, 1982).
Observou-se também que em várias cirurgias de transplante de rim ocorre este ritmo de sete dias, já que se verificou que a rejeição ocorria após sete dias da operação (De Vecchi, A., F.Halberg, R.B. Sothern, et al. Circaseptan Rhythmic Aspects of Rejection in Treated Patients with Kidney Transplants. Inter. J. Chronobiology, 5:432, 1978).
Esse tipo de biorritmo é chamado de “circaseptano”, também encontrado em macacos, cachorros, ratos e outros organismos. Isso parece revelar que o Ritmo do Sétimo Dia é um mecanismo normal existente na fisiologia de organismos vivos.
Alguns cronobiologistas crêem que esse tipo de biorritmo – o do sétimo dia – pode revelar que os organismos precisam de uma certa pausa como um estímulo para seguirem vivendo.
Durante a Revolução Francesa (1789-1799), cientistas seculares tentaram revolucionar a semana de sete dias, instituindo uma semana de dez dias. Foi um caos. O matemático e senador La Place teve um papel importante em restaurar o modelo anterior dos sete dias na semana. Simplesmente não funcionou!
Na Bíblia, em Gênesis capítulo 2, versículos 1 a 3, está escrito: “Assim os céus, a
terra e todo o seu exército foram acabados. E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e fizera.”
E Moisés, pioneiro em medicina preventiva e melhoras sociais, escreveu: “Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou” (Êxodo 20:8-11). Aliás, este é o quarto mandamento da Lei de Deus. O único que descreve quem é o Deus dos outros nove mandamentos.
Que paralelo fantástico entre as Escrituras Sagradas e a moderna ciência! Sabemos hoje que um dos componentes para redução do estresse é o descanso semanal, a ênfase na importância da dimensão espiritual do ser humano e as práticas naturais de saúde. Jesus foi totalmente científico quando disse: “O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado” (Marcos 2:27). Ele falava desse biorritmo há 2 mil anos, e do amor de Deus em preparar um dia de descanso, de reflexão, de serviço espiritual especial e de culto ao Criador dos céus e da Terra.
(Bernell Baldwin, Ph.D., professor de neuro-fisiologia e fisiologia aplicada no Wildwood Lifestyle Center and Hospital, pesquisador e articulista do The Journal of Health and Healing. www.wildwoodlsc.org)
www.criacionismo.com.br

No Princípio Deus


Introdução
Um cientista famoso (alguns dizem que foi Bertrand Russell), certa vez, fez um discurso público sobre astronomia. Ele descreveu como a terra orbita ao redor do sol e como o sol, por sua vez, orbita ao redor de uma vasta coleção de estrelas conhecidas como a nossa galáxia. No final do discurso, uma velhinha, sentada no fundo da sala se levantou e disse:
- O que você acabou de dizer é tolice. O mundo, na verdade, é um prato raso apoiado em cima de uma tartaruga gigante.
O cientista deu um sorriso arrogante antes de replicar:
- E onde a tartaruga está se apoiando?
- Você é muito esperto, meu jovem, muito esperto! – disse a velhinha, – Tem uma tartaruga embaixo da outra, até lá em baixo!
Existe uma infinidade de idéias sobre o porquê e como estamos aqui na terra. Idéias que vão de “tartaruga até lá em baixo” à criação de Deus. A história das tartarugas foi tirada do livro “A Brief History of Time” (Uma Pequena História do Tempo) escrito alguns anos atrás por Steven Hawking, o famoso físico teórico. Era uma descrição popularizada de algumas das implicações da mecânica quantum.
Na introdução do livro, Carl Sagan diz: “Este também é um livro sobre Deus… ou talvez sobre a ausência de Deus. A palavra Deus preenche estas páginas. Hawking está tentando, como declara explicitamente, compreender a mente de Deus.
As pessoas que estão explorando a existência de Deus não são apenas filósofos e teólogos, mas também cientistas. Ao repelirem as extremidades do Universo físico, chocam-se com a questão das origens.
No capítulo final do livro, Steven Hawkins repete a questão: “Nos encontramos em um mundo desorientador. Queremos fazer sentido do que vemos ao nosso redor e perguntar: Qual é a natureza do Universo? Qual é o nosso lugar nele e de onde viemos? Por que ele é do jeito que é?” p. 171
Teorias científicas como o big bang são tentativas de responder à pergunta das origens. De onde viemos? Todo aquele que tem um senso de identidade pessoal confronta a pergunta: “De onde vim?” E as conclusões alcançadas cobrem o espectro da cegonha a Deus.
A pergunta das origens é feita por criancinhas: “De onde vim, mamãe?” Dando então oportunidade para a conversa dos “passarinhos e abelhas” ou se você não estiver disposto “a conversa da cegonha”.
A pergunta “quem sou eu” e “de onde vim” tem sido feita pela humanidade desde o começo da história registrada. E muitas vozes hoje, buscam responder a essa pergunta. De Shirly McLaine, ao Mormonism, à evolução natural, à reencarnação.
A maioria das vezes que visita um parque estadual, museu, ou exposição de evidência arqueológica você é confrontado com esta questão, ao ler:
“Um milhão de anos atrás”
“Dez milhões de anos atrás”
“Quinhentos mil anos atrás”
A Criação
Uma das crenças fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Como abordamos a este assunto? De muitas maneiras.
1. Posso ridicularizar qualquer pessoa que acredita que veio do macaco.
Temos a tendência de ridicularizar aquilo que não somos capazes de racionalmente argumentar contra. Se você não pode responder aos argumentos, então os exponha ao ridículo.
O juiz da suprema corte americana, William R. Overton, que declarou que a lei do criacionismo de Arkansas era inconstitucional recebeu ameaças de morte e muitas cartas, uma das quais incluía a figura de um macaco, com o comentário: “pode pendurá-la em seu escritório e mostrar a todos quão orgulhoso você é dos seus familiares.”
Não é uma abordagem muito produtiva. Não leva as pessoas ou suas idéias a sério. Reflete uma pessoa que tem muito medo do que acredita.
2. Posso procurar lhe dar todo o argumento científico que encontrar para acreditar na criação.
Ex. 2a lei da termodinâmica:
- As coisas tendem à desordem em vez de ordem. (Nossa esposa pode testemunhar sobre isto).
Talvez seja uma abordagem útil, mas, na verdade não sou a pessoa qualificada para isto.
3. Posso revisar toda informação bíblica que apresenta Deus como criador. Com certeza tenho mais experiência para fazer esta apresentação.
Deus é apresentado como Criador de Gênesis ao Apocalipse. Tenho certeza que seria interessante, mas não nos ajudaria a confrontar a questão do evolucionismo.
4. Poderia relacionar problemas encontrados na teoria da evolução.
Ex.: Elos perdidos, geração espontânea, ou até mesmo matéria da não matéria, desenvolvimento de animais de sangue frio vs. Quente.
É bom ver falhas nos argumentos da oposição, mas poderia fazer com que alguns se sentissem indevidamente convencidos.
Alguns de vocês podem estar pensando que se continuar neste passo vou preencher todo o tempo do sermão falando para vocês o que não vou fazer.
Considerando que eu não sou um professor de ciências, o que prefiro fazer é:
1.       Conversar resumidamente sobre a história da ciência e religião e como se relacionam uma com a outra.
2.       Considerar o ensino da criação como uma doutrina de fé.
História
No início da história da civilização qualquer coisa não compreendida era atribuída à intervenção milagrosa de Deus ou uma força vital misteriosa atribuída a Deus. Tudo era um milagre.
O homem através de observação e experimento começou a questionar. William Harvey descobriu que o sangue circulava pelo corpo como resultado de contração muscular e foi uma grande explosão, para alguns, corroendo o poder de Deus.
A química ficou conhecida como uma das “sete artes diabólicas”, porque estava explicando a razão, a causa das coisas e então, Deus não era a causa. As pessoas eram chamadas de infiéis e ateístas quando explicavam as coisas por leis naturais.
Quando Roger Bacon, no século 13, explicou o arco-íres como resultado da refração da luz, foi condenado “por causa de certas inovações suspeitas”. Logicamente, o arco-íres era um sinal de Deus e não poderia, portanto resultar de uma lei natural.
Havia oposição quanto a colocar ….. porque estaria “tentando controlar a artilharia do céu”.
E quando Copernicus sugeriu a rotação da terra e o fato de que o sol não era o centro do Universo, o Papa Paulo V decretou que “a doutrina do movimento duplo da terra ao redor de seu eixo e ao redor do sol é falsa, e completamente contrária às Sagradas Escrituras”.
Você pode perguntar: qual texto bíblico?
Salmo 93:1 diz: “Firmou o mundo, que não vacila.”
A religião tem frequentemente caído na armadilha de afirmar mais do que a Bíblia requer.
Ex:. A terra é o centro do universo.
A Bíblia não exige esta crença. Podemos cair na mesma armadilha hoje. No início dos anos 60, alguns diziam “com autoridade bíblica” que o homem nunca chegaria à lua.
Não precisamos dizer que Adão foi criado às 9:00 AM no dia 23 de outubro de 4004 BC, como o arcebispo Usher. A Bíblia não exige isto, ou que a terra tem exatamente 6,000 anos. A Bíblia também não exige a fixidade de espécies.
Uma das razões pela qual Darwin expandiu a idéia da evolução foi porque a igreja na época tomou textos bíblicos para explicar que as espécies eram fixas. Basearam-se na declaração de Gênesis “à Sua imagem”. Darwin entrou no campo e simplesmente descobriu que não era verdade.
Devemos ser cuidadosos para não fazer a Bíblia dizer mais do que realmente diz. A Bíblia não um pedaço de literatura científica. Isto não significa que o que ela diz não é compatível com a verdadeira ciência, mas significa que não devemos exigir demais de um livro que foi escrito em uma era diferente em um idioma diferente.
A mensagem que obtemos da Bíblia não é primariamente científica, mas salvífica. Seu foco está na história da salvação.
Ciência como uma Religião
Para alguns hoje, a ciência está se tornando uma religião alternativa, um tipo de ciência humanística como um deus. A ciência dá ao homem o sentimento onipotente de ele que pode fazer qualquer coisa.
Ex: Voei para lua ontem, voarei para Marte amanhã.
A ciência genética dá o poder semelhante ao divino de produzir geneticamente alimentos projetados ajustados aos genes humanos para prevenir doenças. As múltiplas bênçãos da ciência não estão em nossos lares e escritórios.
Há uma tendência natural de dar crédito ou crença a aquilo que de modo dramático melhorou a nossa vida. Então como podemos viver como um povo de fé em um mundo científico?
A questão das origens realmente requer fé, tanto na ciência como na teologia.

O fato é, ninguém de nós estava por aqui quando tudo começou.
Quer nossas explicações sejam um lixo espacial ou uma tartaruga gigante, um big bang, um Deus criador, ou uma teoria das cordas cósmicas (superstring), todas as idéias que possamos ter não são apoiadas por evidência observacional, nem o evento pode ser duplicado em um laboratório.
A única maneira de saber o que aconteceu é pela fé. Fé tanto na teoria da tartaruga, na teoria da evolução natural, na teoria do Deus criador, o seja lá o que for. De um ou outro modo vamos pela fé.
E quanto à matemática? Não existe fé nela!
Como John Polkinhourne diz em seu livro sobre a discussão de alguns dos teoremas de Godel, “Mesmo o exercício da matemática envolve um ato de fé”. P. 25. Então eu escolho aceitar pela fé o relato da criação que lemos na Bíblia.
Salmos 33:6: “Mediante a palavra do Senhor foram feitos os céus.” (NVI)
Isto não quer dizer que serei cego ao que acontece no mundo da ciência, quer dizer, porém, que não vou me assentar em alfinetes e agulhas esperando para ver que impacto um laboratório descobrirá que terá sobre a minha fé em Deus.Eu me sinto desconfortável em basear minha fé em Deus como Criador em recentes argumentos científicos desenvolvidos pela Geociência, Pesquisa da Criação ou qualquer corpo científico.
Isto não quer dizer que pesquisas cuidadosas feitas por cientistas cristãos sobre evidências da criação não sejam úteis, mas quer dizer que não estou pronto a fazer com que minha fé em um Deus Criador dependa do que eles descobrem.
Vou me colocar agora em uma posição vulnerável.
O que a ciência pode descobrir que poderia destruir a minha fé em um Deus Criador. Nada!
Se eles criassem um pessoa em um tubo de ensaio e descobrissem o mecanismo para dar vida de matéria inorgânica ainda assim não provaria que o homem não foi criado por um Deus de amor. Na verdade, se uma pessoa fosse criada em um tubo de ensaio, estaria mais ou menos demonstrando um dos possíveis meios pelos quais Deus criou o homem originalmente. Não vou provar a minha fé em Deus em um laboratório.
Posso olhar para outra pessoa e ver:
Um acúmulo de átomos,
Um sistema bioquímico em interação com o meio-ambiente,
Um espécime de homo sapiens,
Um objeto de beleza,
Um irmão,
Alguém por quem Cristo morreu.
É uma pessoa completa e olho a aquela pessoa de maneira diferente em diferentes momentos.
Não podemos ser como Michael Faraday, o grande físico experimentalista do século 19. Ele era um cristão comprometido e nos é dito que quando entrava em seu laboratório, esquecia a sua religião e quando novamente saia, esquecia a sua ciência.
Não podemos separar os dois mundos da ciência e da fé. Vivemos em um mundo e a ciência e a teologia exploram diferentes aspectos dele. Existe uma realidade além das ferramentas do método científico.
Efésios 6:12 “Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados
e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do
mal, nas regiões celestes.” (RA)
Muito mais acontece no Universo do que pode ser colocado em um tubo de ensaio ou sob um microscópio. É como tentar compreender: Um mundo tridimensional quando você vive em um mundo dimensional, ou um mundo dimensional quando você vive em um mundo tridimensional.
Existem coisas que não podem ser explicadas por métodos científicos: Amor, beleza e moralidade – senso do que é certo e errado.
A fé não um passo no escuro, mas um passo na luz. É uma maneira de conhecer as coisas que não podem ser conhecidas através de uma experiência em um tubo de ensaio.

Conclusão
Você já ouviu a expressão, “Bem, você os compreenderia se soubesse de onde vieram”.
É um modo de explicar o comportamento de algumas pessoas. Está sugerindo que se você entendesse o passado deles, não seria tão rápido em julgar seu comportamento. Saber de onde você veio tem muito que ver com o modo como você se enxerga. Nada é mais importante para o senso de identidade de uma pessoa como seu senso de origem, sua família.
Quando você se conhece alguém, você normalmente pergunta de onde ele vem para ter uma noção de quem são. O lugar de onde vim tem muito que ver com quem eu sou. A doutrina da Criação é um ensinamento que me diz quem eu sou.
Certo dia, perguntei à minha filha:
- Quem é você?
- Julie, – ela disse.
- Mas quem é a Julie? – eu importunei.
- Eu, – ela disse um pouco confusa.
- Quem é você?
- Julie, – ela disse. E à medida que eu continuei a pressioná-la ela finalmente disse irritada:
- Eu sou sua filha!
Esta é quem ela é – ela é minha filha. É lá que ela encontra a sua identidade.
A doutrina da criação nos provê a nossa identidade máxima, pois encontramos nossa mais profunda herança em nossa crença em um Deus Criador.
Criado à imagem de Deus.
Quem sou eu?
Um filho de Deus.
Bênção
“Ao Rei eterno, o Deus único, imortal e invisível, sejam honra e glória para todo o sempre. Amém” (1 Timóteo 1:17, NVI).

terça-feira, 12 de julho de 2011

Volta de Jesus


Já imaginou como seria ver Jesus retornar à esta Terra? Você acha que será acordado de um sono profundo pelo som de trombetas e de anjos a tempo de ver Jesus dar aquele passo gigantesco das nuvens para a terra? Ou será que você O estará esperando na montanha mais alta para vê-Lo atravessar o céu brilhante? é assim que você visualiza o momento da Sua volta? Você acha que todas as pessoas O verão chegar? Será que as coisas estarão ocorrendo de acordo com a rotina do dia-a-dia, ou a ordem normal será alterada?

Ele vai chegar durante o dia ou na calada da noite? Ele vai descer no Monte das Oliveiras? Será que todas as pessoas O verão descendo do céu ou Ele vai aparecer em algum lugar específico? Ele virá no deserto ou em uma das grandes cidades onde começará a ensinar e a curar como fez quando esteve aqui pela primeira vez?

E como você O reconhecerá? Como irá saber se á realmente Jesus? Pelo Seu modo de falar? Por Sua aparência? Pelo som da Sua voz? Ou pelos milagres que operar? E você acha que Ele poderá voltar à Terra em uma espaçonave? E se aparecer um impostor fingindo ser Jesus e falsificar a segunda vinda, o que nos impedirá de sermos enganados?

Não seremos enganados se soubermos exatamente como será quando Ele retornar. Não é nenhum exagero afirmar que algum impostor poderá tentar se passar por Cristo. Temos que nos preparar porque o próprio Jesus nos alertou que é exatamente assim que acontecerá.

Como é possível falsificar a segunda vinda? Abra a sua Bíblia em São Mateus (NT) 24:4, 5, 24 e 25 e veja o que Jesus disse: "E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em Meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos... Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. Eis que Eu vo-lo tenho predito. Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto, não saiais; Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis." é isto o que vai acontecer: uma gigantesca mentira espalhada por todo o mundo, uma segunda vinda falsa e forjada.

Jesus está falando de uma farsa colossal, cuidadosamente planejada, inteligentemente executada na qual quase o mundo inteiro irá cair. Você notou o que Jesus disse sobre isso: "Eis que ele está no deserto, não saiais." Quando alguém afirmar que é o Cristo, não acredite, não preste atenção. Você sabe que não terá que verificar, nem precisará ver de perto, para saber se é Jesus ou não!" Evidentemente, não será necessário. Pois Ele nos disse: "Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem" São Mateus 24:27.

Jesus está dizendo: Minha volta vai ser tão fácil de se ver quanto o relâmpago. Você não necessitará testar essas pessoas que afirmam ser o Cristo, por mais milagres que elas façam. Eu vou lhe dizer exatamente como vou retornar, portanto não precisa dar atenção àqueles que se manifestarão de outra maneira.

Um impostor não terá a menor chance com as pessoas que conhecerem a Bíblia. Porque se ele quiser enganar a pessoa que lê a Bíblia, vai ter que duplicar com exatidão a descrição bíblica da volta de Cristo. Você acha que Deus deixaria um impostor fazer isso? Nunca. Mas somente como ilustração, vamos supor que você seja um impostor e decidiu forjar uma segunda vinda por conta própria. O que teria de fazer para enganar alguém que conhece bem a Bíblia?

Em primeiro lugar, precisaria de alguém para fazer o papel de Cristo. Isso não é fácil porque o próprio Satanás seria voluntário com prazer. Ele vem praticado esse papel há milênios. Mas você pergunta: Satanás conseguiria se tornarparecido com Jesus? Enganaria até mesmo um cristão leitor da Bíblia? Vamos ver a próxima passagem. Vamos ver o que Satanás pode fazer. "E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz." II Coríntios (NT) 11:14. Ele pode se fazer parecido com Cristo. E, se precisar de alguns milagres, Satanás e seus ajudantes podem realizar vários.

"Porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-Poderoso." Apocalipse (NT) 16:14.

Espíritos de demônios fazem prodígios. Esses milagres serão espetaculares. "E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens." Apocalipse 13:13

Recentemente, ouvimos falar a respeito de um grupo que está planejando fazer um espetáculo desses, o verdadeiro fogo do céu, com a ajuda de satélites e raios laser. Mas Jesus disse que viria nas nuvens. São Mateus 24:30 diz: "Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória." Jesus virá sobre as nuvens e "todas as tribos da terra se lamentarão", porque O verão de fato.

O impostor, mesmo o próprio Satanás, se quiser falsificar com sucesso o retorno de Cristo, vai ter que ser capaz de subir ao céu, descer à terra sobre nuvens e ser visível a todas as pessoas em toda a terra. Agora está ficando difícil.

Em Apocalipse 1:7 encontramos: "Eis que vem com as nuvens, e todo o olho O verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim. Amém." Aqui está um problema insuperável para um impostor. Todo mundo vai estar olhando. Ninguém terá que ser avisado nem precisará ouvir pelos noticiários. Isso significa todo o mundo, em todas as partes da Terra. Como é descritoeste dia. Está em Apocalipse 16:17 a 21: "E o sétimo anjo derramou a sua taça no ar, e saiu grande voz do templo no céu, do trono, dizendo: Está feito. E houve vozes, e trovões, e relâmpagos, e um grande terremoto, como nunca tinha havido desde que há homens sobre a terra; tal foi este tão grande terremoto. E a grande cidade fendeu-se em três partes, e as cidades das nações caíram; e da grande Babilônia se lembrou Deus, para lhe dar o cálice do vinho da indignação da sua ira. e toda a ilha fugiu; e os montes não se acharam. E sobre os homens caiu do céu uma grande saraiva, pedras do peso de um talento; e os homens blasfemaram de Deus por causa da praga da saraiva; porque a sua praga era mui grande."

Que cena! Que drama! Algum impostor teria poder para fazer isso tudo? Dificilmente. Analisemos agora a descrição apóstolo Paulo: "Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morrerão em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor." I Tessalonicensses (NT) 4:16 e 17.

Algum impostor conseguiria romper as sepulturas pelo mundo inteiro e trazer à vida aqueles que morreram confiando no Senhor? Nunca. E outro detalhe: os pés de Jesus, quando Ele retornar, nem sequer tocarão o chão. Você vê como são descartados os falsificadores e impostores que ensinam e curam, pois por mais impressionantes que sejam os seus milagres, os pés deles estão grudados na Terra.

Alguém pode dizer: "Se Satanás conhece as Escrituras deve saber que é impossível imitar a segunda vinda. Portanto ele provavelmente não vai tentar." Ele vai sim. E por quê? Porque ele sabe que milhões não lêem a Bíblia, outros milhões esqueceram o que leram e outros muito bem-informados preferem seguir sua intuição, seus sentidos, suas preferências pessoais em vez de seguir a Palavra de Deus. A tragédia é que, quando Deus aparecer no céu, quase todas as pessoas já terão se curvado a um impostor, acreditando ser ele o Cristo. Que terrível tragédia! Tragédia que não precisaria acontecer.

Milhões e milhões serão levados por esse terrível engano, por não terem se importado em saber a verdade. Vê agora o quanto é importante e urgente conhecer a Bíblia? Se a ler e lembrar de tudo o que ela diz, não existirá nenhum jeito de você ser enganado.

Era 23 de setembro de 1922. Os aliados tinham dado Smirna para os gregos como recompensa por sua participação na Primeira Guerra Mundial. O exército grego havia invadido Smirna empurrando as forças locais para Ancara, na Turquia. Eles estavam certos da vitória, quando, de repente, bateram em retirada antes de atacar os turcos e sofreram durante todo o caminho de volta para Smirna.
A tropa grega, em sua desesperada retirada, forçou seus próprios compatriotas, assim como os armênios, a abandonar seus lares e fugir para a costa. E aí, acreditem ou não, os soldados gregos, pensando apenas em sua própria segurança, entraram nos navios e zarparam. Os compatriotas refugiados foram abandonados para fazer o melhor que pudessem. Smirna ficou em chamas enquanto a grande massa de refugiados era empurrada em direção ao mar com fogo atrás deles.
Nessa hora da crise, Izaac Jennings, um jovem americano, colocou sua família a bordo de um destróier americano. Ele ficou para trás para ver o que podia fazer pelos refugiados. Conseguiu que fossem enviados alimentos, mas aquela massa sofredora de seres humanos, presa entre fogo e o mar, precisava mais do que alimentos. Precisava de navios. Mas, providencialmente, vinte navios de transporte, que haviam levado os soldados gregos para um lugar seguro, estavam ancorados numa ilha do mar Egeu. Jennings não perdeu tempo e foi até lá na certeza de que os navios gregos seriam liberados para salvar o povo. Mas o general Franco, a cargo dos transportes, foi cauteloso. Não conseguia se decidir.
A capital, Atenas, apoiou a cautela do General Franco. O gabinete teria que decidir, porém não estava em sessão. O gabinete só se reuniria pela manhã. Que proteção seria dada aos navios? O destróier americano os acompanharia? Um destróier americano protegeria os navios se os turcos decidissem atacá-los? Assim, prosseguiu para lá e para cá e, finalmente, a paciência do jovem americano chegou ao fim.
Jennings telegrafou para Atenas, mas não recebeu resposta favorável até às seis horas. Então, ele telegrafou abertamente, sem código, fazendo o mundo inteiro saber que o governo grego tinha se recusado a resgatar seu próprio povo da morte certa. Funcionou. Pouco depois, chegou uma mensagem: "Todos os navios no Egeu sob seu comando irão remover os refugiados em Smirna."
Aquelas palavras significaram vida para milhares. Também significaram que um jovem americano desconhecido havia sido nomeado almirante da marinha grega. E, assim, ele assumiu o comando.
Faltando um minuto para a meia-noite, a bandeira grega foi arriada e a americana subiu em seu lugar como um sinal que significava: "Sigam-me". Imagine a cena: todos os navios seguindo rumo a Smirna. Ele podia ver do seu posto, na ponte, as ruínas fumegantes do que antes havia sido a parte comercial da cidade.
Na orla marítima, estendendo-se por quilômetros, o que parecia ser uma fronteira negra e sem vida era uma fronteira de vidas sofredoras esperando, aspirando, orando, como tinham feito a cada momento durante dias, por navios, navios e mais navios. E assim que os navios se aproximaram, a orla foi aumentando e pareceu que todos os rostos naquele local se voltaram para eles. Todos os braços acenaram pra que eles viessem. Pareceu que toda a orla se moveu para recebê-los. Os gritos de milhares de pessoas ecoaram bem alto; gritos de alegria pareciam vir bem do íntimo deles. Ninguém precisou dizer para que eram aqueles navios. Eles tinham vasculhado aquele horizonte durante dias em busca de navios. Não precisava dizer que chegara a vida e a segurança. Izaac nunca tinha sido mais agradecido nem mais feliz do que naquela madrugada quando percebeu que graças a Deus, ele tinha conseguido trazer esperança e uma nova vida àquelas pessoas desesperadas.

A segunda vinda de Cristo será um resgate espetacular não do mar, mas do céu, envolvendo, não três mil refugiados em uma única praia, mas todos os homens, mulheres e crianças em um planeta sacudido, queimado e em convulsão. Que dia há de ser para aqueles que amam a Deus. Não será destruição, mas sobrevivência. Não será dia de pânico, mas de salvamento.

Isso não é tristeza, nem destruição. Não é algo para estragar os seus planos. Não é algo para se temer, detestar ou odiar - a menos que você não queira ser salvo. E quem não quer ser salvo numa hora como esta? Quem não iria querer dar as costas para as ruínas fumegantes de Smirna com os navios em chamas, abalado e convulsivo, com o resgate a caminho?

A exemplo dos refugiados em Smirna, naquele dia, haverá uma grande massa de seres humanos empurrados para as bordas das ruínas em chamas de um mundo convulsivo, presos em meio ao fogo do tempo, desesperados para saírem deste planeta, vasculhando os céus em busca de um sinal que mostre que o salvamento está a caminho. Naquele dia todos os rostos se voltarão para o céu, cada olho se encherá de lágrimas de alegria. Cada voz gritará, cada braço se estenderá para recebê-lo. Pense neste dia. Pense nele muitas vezes.

Existe alguma coisa mais emocionante para se contemplar? Vê-Lo aproximando-Se pelo céu em uma nuvem escura do oriente. Vê-Lo chegando cada vez mais perto, até se transformar em uma gloriosa nuvem branca. Uma nuvem como você nunca viu antes, uma nuvem de anjos, de incontáveis anjos. No ar, um som como você nunca ouviu antes: o som de trombetas ecoando ao redor do mundo. Uma voz como você nunca ouviu antes: a voz do Senhor Jesus chamando os mortos à vida. E os túmulos, tremendo, tremendo, se abrirão. Haverá anjos por toda parte carregando criancinhas já renovadas em perfeita saúde para fora de suas sepulturas abertas e colocando-as nos braços de suas mães. E vozes de parentes há muito separados pela morte, agora reunidos para nunca mais se separarem. Junto com os que ressuscitarem, os que estiverem vivos serão levados naquela nave estelar de anjos numa viagem fantástica para o céu.

Quantos problemas, dores e desastres tumultuam nossos dias e interrompem nossas noites? Parece que sempre estamos ouvindo o som das sirenes, o estrondo das bombas, os sinais da tempestade que se aproxima. Lembre-se de que existe um lugar melhor para estar e há um meio absolutamente fascinante de se chegar lá, onde o Criador vive, a cidade de Deus. Não em um jato, mas numa nuvem até a cidade do nosso Deus.

Seu nome estará na lista de passageiros? Existe apenas uma exigência. é a palavra perdão, escrita com o sangue do Senhor Jesus Cristo, ao lado do seu nome. A escolha é sua. Você irá aceitá-Lo.

Verdades Bíblicas Sobre o Homossexualismo


Desde os primórdios da humanidade, as sociedades convivem com os mais variados tipos de comportamentos sexuais. O relato bíblico da Criação em Gn 1 e 2 mostra que Deus formou o homem e a mulher para viverem em comunhão íntima, tornado-se “uma só carne”. Porém o pecado infiltrou-se nos relacionamentos sexuais entre os seres humanos de tal forma que hoje a sociedade convive com uma variação enorme de perversões sexuais, tais como: narcisismo, homossexualismo, masturbação, sadismo, masoquismo, exibicionismo, pedofilia, gerontofilia, fetichismo, travestismo, incesto, pluralismo, necrofilia, bestialidade, zoofilia, voyeurismo, sexopatia acústica, renifleurismo, coprofagia, frotterurismo, entre outros.

O presente trabalho não vai entrar nos detalhes das diversas anomalias sexuais, limitando-se apenas ao estudo do homossexualismo, pois este é o tema tratado pelo apóstolo Paulo em Rm 1:26 e 27. O artigo será dividido nas seguintes seções: Estudo da referência paulina em Romanos; conceito e causas da homossexualidade; os motivos pelos quais Deus condena este comportamento sexual; terapia para a regeneração daqueles que apresentam este desvio da sua sexualidade. Ao final, será apresentado um resumo do trabalho e as conclusões encontradas.
Comentário Sobre Rm 1:26-27

Encontra-se a declaração de Paulo nas seguintes palavras:
"Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro." Romanos 1:26-27

Há um consenso geral de que Paulo referia-se aqui à prática do lesbianismo e do homossexualismo masculino. A palavra “natural” (kata physin) em oposição à “contrária à natureza” (para physin) era usada no tempo de Paulo com muita freqüência como uma maneira de estabelecer distinção entre comportamento heterossexual e homossexual. Harrison acrescenta que “Paulo usa linguagem direta, para condenar a perversão do sexo fora do seu justo lugar: dentro do relacionamento conjugal”. Outro teólogo afirma que a contaminação do corpo humano é claramente manifestada no homossexualismo, pois ele é obviamente antinatural, contrário à natureza sexual.

A prática do homossexualismo era comum no mundo pagão, tendo forte presença na sociedade em geral, sendo designado como o “pecado grego”. Paulo escreveu sua epístola aos Romanos na cidade de Corinto, a capital dos vícios gregos, e certamente já vira ali evidências sobre as práticas homossexuais.

Lovelace ainda diz que “contrária à natureza” significa “simplesmente contra a intenção de Deus para o comportamento sexual humano que é explicitamente visível na natureza, na função complementar dos órgãos sexuais e dos temperamentos do macho e da fêmea”.

No verso 27 Paulo emprega o termo arsen 3 vezes, traduzidos na ARA por “homens”. O substantivo arsenokoites (“homossexual masculino”, “pederasta”) é empregado pelo apóstolo como alguém que não herdará a salvação por estar sob a condenação de Deus (1Co 6:9; 1Tm 1:10). Brown ainda acrescenta que aqui a perversão sexual é vista como resultado de (e, até certo ponto, um julgamento sobre) o pecado do homem em adorar a criatura ao invés do criador.

Conceito e Causas da Homossexualidade

Uma vez comprovado que o tema que Paulo abordou em Rm 1:26-27 foi mesmo a homossexualidade, tanto masculina quanto feminina, faz-se necessário um maior aprofundamento sobre o estudo deste comportamento sexual.

O homossexual é considerado uma pessoa com tendência a dirigir o desejo sexual para outra pessoa do mesmo sexo, ou seja, ele (ou ela) sente atração erótico-sexual por parceiro do mesmo sexo. Maranon apresenta uma definição mais completa sobre a homossexualidade nas seguintes palavras:
Por mais classificações que se façam desta anormalidade, a base patogenética é sempre a mesma: uma sexualidade recuada, de polivalência infantil que, por circunstâncias externas, condiciona sob diferentes formas seu objetivo erótico em sentido homossexual.
Baseando-se no relatório de Kinsey, os homossexuais pretendem que sua condição seja considerada “uma espécie de forma alternativa de sexualidade, homóloga e simétrica à heterossexualidade”.

Bergler, porém, vê a homossexualidade como uma espécie de “síndrome neurótica”, caracterizada por alguns estigmas bem definidos, a saber: uma elevada dose de masoquismo psíquico, levando o homossexual a situações de desconfianças e humilhações; medo, ódio, fuga em relação ao sexo oposto; insatisfação constante e insaciabilidade sexual; megalomania; depressão; sentimento patológico de culpa; ciúme irracional; e inadmissibilidade psicopática.

As pesquisas com relação às causas da homossexualidade ainda não são consideradas de todo consistentes; porém, elas podem ajudar na orientação de uma profilaxia social com relação ao homossexualismo. Gius afirma que “não se verificam quadros de aberração cromossômica ligados primitivamente à homossexualidade”, o que descarta sua origem genética, pois “em todos os casos de homossexualidade masculina examinados, o sexo genético correspondia ao sexo fenotípico (respectivo) e faltavam sinais de qualquer alteração cromossômica verdadeira”.

Mesmo os defensores da origem genética da homossexualidade admitem que a eventual “predisposição inata” só se transforma em efetivo desejo homossexual por força de fatores desencadeadores de natureza psicossocial, dentre os quais: obsessiva ligação com uma mãe autoritária ou possessiva; falta de uma figura paterna significativa como modelo de identificação; experiências de iniciação na infância ou adolescência; e fixação ou regressão da personalidade a níveis auto-eróticos, com supervalorização do falo (órgão sexual masculino).

O homossexual é um homem ressentido por acreditar que não tem o corpo que sua mente mereceria. Freud também considerava que o meio onde as crianças se desenvolvem é fator determinante de sua sexualidade.

Snoek divide estes fatores determinantes em três categorias:

1. Fisiológicos - Nenhuma das teorias (genética, hormonal, morfológica) foi comprovada;

2. Familiares - Uma mãe dominante, juntamente com um pai apagado; uma supermãe, tão envolvente que para o filho só existe uma mulher, que é ela; a mãe frustrada no seu relacionamento com o marido, incutindo na cabeça das filhas que homem nenhum tem valor; um superpai que exige uma virilidade impossível de ser alcançada pelo filho; os pais desejam um menino, mas nasce uma menina;

3. Sociais – O unissexismo, que ocorre na forma do segregacionismo ou do igualitarismo; o anarquismo; e a sedução por adultos.

Por Que Deus Condena o Homossexualismo?

Deus abençoou o homem e a mulher e lhes deu o mandamento de serem fecundos e multiplicarem-se (Gn 1:28). O casamento é a “união de duas pessoas que originalmente foram uma, depois foram separadas uma da outra, e agora no encontro sexual do casamento se uniram novamente”. Lovelace acrescenta dizendo que “não é por acidente que toda forma de expressão sexual fora da aliança do casamento seja explícita ou implicitamente condenada no restante das Escrituras”.

A sociedade atual está cada vez mais perdendo de vista o princípio que Deus definiu para a união sexual entre os seres humanos: um homem e uma mulher, unidos pelo compromisso eterno do matrimônio. Em virtude deste crescente desvio do padrão idealizado por Deus no princípio, é que têm surgido todas estas anomalias sexuais descritas até aqui. Hoje já se convive até mesmo com o “casamento” entre homossexuais e a adoção de filhos por estes “casais”.

O propósito de Deus é que o homem junte-se com a mulher e os dois formem “uma só carne” (Gn 2:24), constituindo-se numa família heterossexual, na qual os filhos poderão ser educados em meio a um ambiente sadio e livre de preconceitos.

Este ideal está totalmente corrompido na sociedade moderna, e as relações sexuais passaram a ser apenas um meio de obter prazer a qualquer custo, sem atentar para as orientações dadas por Deus no passado, e para os perigos de não seguir estas orientações. A atual sociedade já aprendeu a conviver pacificamente com o outrora chamado “pecado grego”, vendo os homossexuais como apenas “um pouco diferentes”.

Deus condena o homossexualismo porque ele é totalmente contrário ao propósito original das relações sexuais: procriação e/ou prazer. Segundo Boice, apenas em se olhar para a anatomia dos órgãos sexuais do homem e da mulher já deveria haver argumento suficiente para convencer de que as práticas homossexuais não são normais. Tanto o Judaísmo quanto o Cristianismo sempre reconheceram esse fato, defendendo que o homossexual está sob a condenação de Deus.

Cura Para o Homossexual

Após verificar que o homossexualismo está arraigado fortemente na sociedade hodierna, faz-se necessário apresentar ao portador desta anomalia sexual um meio de regeneração e retorno ao ideal divino. A terapia de aconselhamento para o homossexual consiste em “escutar a quem pede ajuda, a fim de facilitar-lhe a decifração, por ele mesmo, de seu próprio discurso... levando a uma convivência mais saudável consigo mesmo e, em vários casos, chega-se à heterossexualidade”.

Talvez o maior problema a princípio seja romper as barreiras da solidão e da incomunicabilidade que a sociedade erige em relação aos homossexuais. Gatti defende que o ponto de partida deve ser a total aceitação do homossexual como pessoa, a plena compreensão de seu drama, e a mais leal solidariedade a seus sofrimentos e a seus problemas. Para o auxílio pastoral ao homossexual são sugeridos os seguintes passos:

1. Reconhecimento e confissão de que sua atitude e conduta são errados;

2. Ele deve admitir e reconhecer seu problema;

3. Deve confessar o pecado a Deus e a um conselheiro espiritual, e depois deve pedir a Deus que o purifique e perdoe;

4. O homossexual que busca a cura deve pedir a Deus que lhe dê um espírito de arrependimento;

5. Pode-se considerar a possibilidade de uma libertação de demônios;

6. O conselheiro deve repetir a promessa de que o indivíduo poderá mudar;

7. O homossexual deve concordar em submeter-se a um plano de disciplina que Deus possa usar para concretizar a mudança desejada;

8. Entre o homossexual e o conselheiro deve haver sinceridade absoluta;

9. O homossexual deve começar a participar de uma comunidade cristã compreensiva;

10. O conselheiro deve ser paciente.

Para o homossexual, como para qualquer outro homem, no fim é apenas a graça do Espírito Santo com seus misteriosos dinamismos que é capaz de tornar a cura do homossexual possível. Acima de todos os meios educativos e terapêuticos, é sempre na graça de Deus que o homem pecador deve confiar.

O Dr. José Maria concorda com o pensamento de que a igreja deve ser o conduto para a ajuda aos homossexuais que desejarem um retorno aos desejos sexuais naturais de cada ser humano. Ele afirma que “a igreja será o último reduto para a consolidação dos conceitos familiares” nos próximos anos.

Resumo e Conclusão

O homossexualismo está presente na história humana desde o seu princípio. Biblicamente, encontra-se referências à homossexualidade já no relato de Sodoma e Gomorra (Gn 19:4-5), de onde advém o termo “sodomia” como referência à homossexualidade e outras anomalias do gênero; bem como no período dos Juízes (Jz 19:22). Moisés também fez referências a esta prática sexual entre o povo de Israel (Lv 18:22; 20:13), condenando-a e considerando-a abominável aos olhos de Deus, punível mesmo com a morte.

No Novo Testamento, a referência clássica à homossexualidade, tanto feminina quanto masculina, encontra-se na epístola de Paulo aos Romanos (Rm 1:26 e 27). Porém, o apóstolo também faz outras referências à condenação divina sobre esta prática (1Co 6:9-10; 1Tm 1:9-11).

O presente trabalho analisou o texto de Romanos, observando a quase unanimidade entre os teólogos e comentadores de que Paulo realmente referia-se na passagem em estudo ao homossexualismo. Porém, é crescente o grupo de eruditos que não aceitam esta interpretação usual, e tentam reinterpretar as declarações paulinas, aplicando-as aos dias atuais, onde a homossexualidade tornou-se já parte comum do cotidiano das grandes cidades.

Através dos estudos e pesquisas científicas consultadas, verifica-se que é reduzida a probabilidade de que as tendências homossexuais sejam o resultado de uma “deformação genética” ou algum caractere hereditário. Ao contrário, é grande o número de estudiosos da psicologia humana que acreditam que este comportamento sexual advém de fatores psicossociais vividos na infância (até os 5 anos de idade, principalmente), e que acarretam traumas e complexos que podem levar o indivíduo a desenvolver o homossexualismo durante sua vida.

Apesar de Deus condenar este comportamento anômalo, em virtude de desvirtuar-se do Seu propósito para o relacionamento sexual e matrimonial, Ele concede ao homossexual desejoso de regenerar-se uma opção de cura, que está disponível através de Sua infinita graça e misericórdia pelas mazelas que atingem a humanidade.

Como representantes de Deus e instrumentos Seus para distribuição de Sua graça ao mundo pecador, os cristão não devem olhar o homossexualismo como uma doença típica de pessoas “despudoradas”; mas devem encarar o problema com o mesmo amor fraternal e solidariedade que Jesus demonstrou em Seu convívio com o ser humano. Resta ao cristão ouvir e atentar ao conselho do próprio apóstolo Paulo: “Tudo posso, nAquele que me fortalece” (Fp 4:13).

Thiago Rafael Eloi Almeida

DIABÓLICO JOGO DAS CARTAS


É comum em muitos lares o uso do jogo de cartas como passatempo e brincadeiras inocentes. Em muitos casos os que assim procedem o fazem inocentemente mas mesmo assim produzem testemunho negativo aos incrédulos, que insistem em afirmar igualdade de comportamento com os filhos de Deus.

Há cristãos nominais que ao serem advertidos, reafirmam a inocência de tal proceder. “Não há nenhum pecado num simples jogo de cartas entre pessoas crentes”, dizem. Mas o significado da própria palavra baralho, contesta tal afirmação. A palavra significa: confusão, conflito, urdidura.

Tal significado, seria suficiente para a não existência de baralhos em lares cristãos.

Quem conhece a origem das cartas de jogar, também compreende porquê as cartas estão relacionadas com as práticas satânicas, como adivinhações, esconjuração, etc.

As cartas foram criadas no ano 1392 para o uso pessoal do rei Carlos da França, visando minorar os seus sofrimentos de debilidade mental. O criador das cartas era um homem degenerado e mal, escarnecedor de Deus e seus mandamentos.

Para a sua criação maligna escolheu as figuras bíblicas. O rei representa o diabo, a dama, Maria, a mãe do Senhor Jesus. Assim de modo blasfemo fez de nosso Senhor um filho de Satanás.

Copas e Ases representam o sangue do Senhor. O Valete, o próprio Senhor Jesus. Paus e outros símbolos representam a perseguição e destruição de todos os salvos. Seu desprezo pelos Dez Mandamentos foi expresso pelo número dez das suas cartas.

Quem conhece essa origem satânica do jogo das cartas, compreende também as conseqüências diabólicas que acompanhas os jogos. Não é de admirar que a adivinhação funcione tão bem com as cartas, pois são sinais diabólicos.

O professor de teologia Abraham Meister adverte contra o jogo de cartas: ``Nenhum jogador lembra da realidade de Satanás e dos demônios que estão envolvidos neste jogo``.
Como filhos de Deus não devemos nos envolver com jogos de cartas. Nem por brincadeira, pois não se brinca com Satanás.

A história da ciência oculta está estritamente ligada com a criação das cartas de jogar. Não há dúvidas que as cartas, em razão de sua origem escarnecedora, são diabólicas.
Cresce a cada dia a ação do maligno em nossa sociedade. Usando os mais variados recursos. Satanás tenta desesperadamente envolver até mesmo os salvos.

O verdadeiro crente possui outros recursos para se alegrar e divertir. Não há necessidade de se usar os meios propostos pelo maligno. O testemunho dos salvos há que comprovar o poder transformador do Evangelho. Somos novas criaturas, geradas pelo precioso sangue de Cristo, a produzir um novo estilo de vida e comportamento (Col. 3:1)

Até no divertimento, o verdadeiro salvo é diferente dos pecadores sem Cristo. Buscamos não apenas uma alegria transitória, mas a verdadeira alegria de vidas santificadas pelo Espírito Santo. Vidas que glorificam ao Senhor em todos os momentos.

Thiago Rafael Eloi Almeida

Harry Potter Promove Satanismo Entre Crianças


Esta é a coisa mais maligna em que eu tenho deitado os meus olhos e ninguém parece entender o quanto tudo isso é amedrontador. Os livros de Harry Potter estão na lista dos numero 1 mais vendidos nos USA hoje. Dê uma olhada na listas das livrarias americanas e suas vitrines. Vá até o AMAZON.com e leia a seção de opinião dos leitores. Ouça palestras de educadores e até mesmo educadores cristãos sobre como é maravilhoso ver a juventude vorazmente abraçando a experiência da leitura. Harry Potter é a criação de uma professora do Reino Unido que promove a feitiçaria e o satanismo.

Harry é um feiticeiro de 13 anos de idade, que blasfema abertamente contra Deus e contra Jesus, promovendo a feitiçaria seguida de vingança contra qualquer um daqueles que o desaponte. O livro lha dá exemplos de como fazer rituais com palavras de magia e invocação de poderes demoníacos, e vem até mesmo com a bibliografia completa das obras citadas,em anexo.

Isto é uma porta aberta para as crianças entrarem no lado mais escuro e demoníaco do mal. O problema é que os pais não tem feito uma revisão do tipo de material que seus filhos estão lendo, e na verdade, se olharem somente o título do livro, parece realmente ser sem nenhuma ofensa... Harry Potter ... mas é onde toda a inocência acaba.

Deixe-me lhes dar algumas declarações de leitores já influenciados:
"Os livros de Harry Potter são o máximo, porque me ensinam sobra magia e como você pode usar isso para controlar as pessoas e ter vingança sobre seus inimigos. Eu quero aprender 'A Praga dos Cruciatos' para fazer sofrer a minha professora de Ciências, por ter me dado uma nota baixa"- disse Craig Nowell, um garoto de 10 anos recém- convertido à "NOVA ORDEM SATÂNICA DO CÍRCULO NEGRO", em Hartland, Wisconsing.

Veja o que disse uma garota de apenas 6 anos quando foi indagada a respeito do seu personagem favorito:

"Harmonie é minha preferida porque ela é esperta e tem um gatinho. Jesus morreu porque ele era um fraco e um estúpido", disse Jéssica Lehman, da Carolina do Sul.

E aqui está a declaração de Ashley, de 9 anos de idade, típica média deidade dos leitores de Harry Potter:
"Eu acreditava no que eles me ensinavam na escola dominical da igreja. Mas os livros de Harry Potter me mostraram que a magia é real, é algo que eu posso aprender a usar agora, e que a Bíblia não é nada, mas apenas um livro de mentiras chatas". E então mostrou como invocar "CEREBEUS" com palavras de magias engraçadas dol livro, que é um cão de caça de três cabeças do inferno...

Isto prendeu a sua atenção? Se não, que tal a declaração de um auto-sacerdote da Primeira Igreja de Satanás e Salém, Massachusets: "Harry é um enviado dos deuses para a nossa causa. Uma organização como a nossa prospera com esse sangue novo e nós temos tido mais pessoas se juntando a nós nestes dias do que podemos lidar, e é claro, a maioria delas é muito jovem e ainda são vírgens, o que para nós é realmente muito suculento!"
Em 1995 as pessoas que buscavam abertamente a adoração a Satanás estava em torno de 100.000. Este número tem crescido em torno de 14.000.000 aqui nos USA, o que na maioria são crianças e adultos jovens. Isto tem me feito passar mal fisicamente! Mas acho que posso oferecer uma explicação para essas coisas que estão acontecendo. As crianças tem sido bombardeadas com todo o tipo de ação, aventura, suspense e terror na tv e no cinema que nada mais do que Hollywood possa produzir não lhes dará o "poder máximo"... os pais tem negligenciado o que os filhos estão lendo e o que estão fazendo e simplesmente se sentem satisfeitos "porque o nosso pequeno Johnnie está tão interessado na leitura..." e os educadores norte-americanos estão empurrando esses lixos aos nossos filhos sem nenhuma advertência dos conteúdos ou dos efeitos nas suas mentes e vidas.
E finalmente a declaração da própria autora J.K.Rowling, quando foi indagada sobre a oposição dos cristãos aos seus livros:
"Eu acho que é absolutamente vergonhoso protestar contra livros infantis e alegar que eles estão ludibriando e levando as crianças para Satanás", disse Rowling a um repórter do London Times em 17/07 deste ano numa entrevista."As pessoas deveriam ser gratas a eles por isso! Estes livros levam as crianças a entender que o fraco e idiota Filho de Deus não passa de uma brincadeira vivente e que será humilhado quando a chuva de fogo realmente começar a cair, enquanto isso, nós, os servos fiéis do Senhor das Trevas vamos rir e celebrar com danças a nossa vitória".
Meu desejo é que vocês se tornem envolvidos em enviar este artigo para as pessoas, sobre esse lixo. Esta autora, até agora, já publicou 4 livros em menos de dois anos, dessa "Enciclopédia de Satanismo" e certamente irá escrever mais! Você precisa tomar uma atitude agora. Jogue fora todos os livros da série Harry Potter imediatamente. O simples fato de tê-los em casa dá a Satanás a "autoridade legal" de vir e afligir você, sua família, seus filhos e o relacionamento dentro do lar. Se seus filhos estão lendo entusiasticamente os livros da série Harry Potter, você precisa rededicá-los ao Senhor Jesus Cristo, exortando-os também a fazerem o mesmo em seus corações. Acima de tudo, precisa rededicar toda sua família a Jesus Cristo, pedindo que Deus coloque um escudo de proteção em volta do seu lar todos os dias. Peça também as orações da igreja sobre o assunto.